Costumeiramente, no Brasil o mês de setembro é chamado “mês da Bíblia”. Ao longo do mês nossas comunidades se reúnem em torno do Livro Sagrado com um olhar especial. Afinal, é o livro que nos fala de um Deus que “amou tanto o mundo que lhe deu seu Filho único” (Jo 3,16s).
Para os cristãos conscientes da missionariedade de seu Batismo o mês da Bíblia também é especial, pois este livro contém toda a pregação da Igreja, desde suas origens. É a Palavra de Deus quem causa a fé daqueles que ainda não conhecem Jesus. Eles irão converter-se á medida que lhes for anunciada a Palavra. “Como crerão, se não houver quem pregue? E como pregarão se não forem enviados?” (Rm 10,14). São Paulo, então, está nos dizendo que a fé vem da Palavra, lida, ouvida e explicada.
Esta mesma Palavra que traz a fé, alimenta a vida do missionário. Por isso, deve ser sempre o “prato do dia” na vida daquele que pretende ser amigo e fazer amigos para Jesus. Não se entende um cristão (isto é, um missionário) que não tenha profunda intimidade com a Palavra de Deus, que não lê nem medite assiduamente a Sagrada Escritura.
Os bispos reunidos no Sínodo dos Bispos de 2006, sobre a Palavra de Deus na vida da Igreja, insistiram várias vezes sobre o valor da leitura frequente da Palavra de Deus, sobretudo sob a forma de leitura orante. Esta, em seus variados métodos, permite que o fiel tenha um contato mais próximo com o Deus que falou “outrora a nossos pais pelos profetas, mas, nestes dias, que são os últimos, falou-nos pessoalmente através de seu Filho Jesus” (Hb 1,1-2) continua a falar-nos pela Bíblia, lida na e pela Igreja.
Felizmente hoje em dia muitos dos nossos fieis discípulos missionários de Jesus têm a Bíblia em casa (na sua língua, pois é o livro mais traduzido do mundo) e a lêem com frequência, progredindo em sua vida espiritual. Cursos bíblicos se multiplicam em todos os cantos do país e a cada dia surgem novas edições, a preços acessíveis, para que nosso povo possa beber fartamente desta fonte de Água Viva ali contida.
Oxalá toda esta movimentação em torno da Bíblia, não só em setembro, mas ao longo de todo o ano, possa produzir missionários cada vez mais conscientes de seu dever de cooperação missionária universal e mais ardorosos no desejo de fazer com que a Pessoa de Jesus (e suas consequências) seja conhecida e amada no mundo inteiro.
Pe. Edson Assunção, Secretário Nacional da IAM
Para os cristãos conscientes da missionariedade de seu Batismo o mês da Bíblia também é especial, pois este livro contém toda a pregação da Igreja, desde suas origens. É a Palavra de Deus quem causa a fé daqueles que ainda não conhecem Jesus. Eles irão converter-se á medida que lhes for anunciada a Palavra. “Como crerão, se não houver quem pregue? E como pregarão se não forem enviados?” (Rm 10,14). São Paulo, então, está nos dizendo que a fé vem da Palavra, lida, ouvida e explicada.
Esta mesma Palavra que traz a fé, alimenta a vida do missionário. Por isso, deve ser sempre o “prato do dia” na vida daquele que pretende ser amigo e fazer amigos para Jesus. Não se entende um cristão (isto é, um missionário) que não tenha profunda intimidade com a Palavra de Deus, que não lê nem medite assiduamente a Sagrada Escritura.
Os bispos reunidos no Sínodo dos Bispos de 2006, sobre a Palavra de Deus na vida da Igreja, insistiram várias vezes sobre o valor da leitura frequente da Palavra de Deus, sobretudo sob a forma de leitura orante. Esta, em seus variados métodos, permite que o fiel tenha um contato mais próximo com o Deus que falou “outrora a nossos pais pelos profetas, mas, nestes dias, que são os últimos, falou-nos pessoalmente através de seu Filho Jesus” (Hb 1,1-2) continua a falar-nos pela Bíblia, lida na e pela Igreja.
Felizmente hoje em dia muitos dos nossos fieis discípulos missionários de Jesus têm a Bíblia em casa (na sua língua, pois é o livro mais traduzido do mundo) e a lêem com frequência, progredindo em sua vida espiritual. Cursos bíblicos se multiplicam em todos os cantos do país e a cada dia surgem novas edições, a preços acessíveis, para que nosso povo possa beber fartamente desta fonte de Água Viva ali contida.
Oxalá toda esta movimentação em torno da Bíblia, não só em setembro, mas ao longo de todo o ano, possa produzir missionários cada vez mais conscientes de seu dever de cooperação missionária universal e mais ardorosos no desejo de fazer com que a Pessoa de Jesus (e suas consequências) seja conhecida e amada no mundo inteiro.
Pe. Edson Assunção, Secretário Nacional da IAM
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